“As instituições, as capacitações e os padrões de consumo mudaram. O meu ponto de vista é que essas mudanças não libertaram as pessoas.” O autor parte de uma análise sobre as diferenças entre as primeiras formas de capitalismo industrial e o novo c apitalismo mundial dos dias de hoje. Com agilidade e clareza, aborda três temas básicos: como as instituições vêm mudando o medo de se tornar supérfluo ou ficar para trás na “sociedade da capacitação” o que o comportamento em relação ao consumo tem a ver com atitudes políticas.