O mineiro Geraldo Magela da Silva viajou pelos confins de seu estado seguindo as trilhas de Riobaldo Tatarana. Bebeu na filosofia, na teologia, no ateísmo, apropriou-se da lógica, da oratória, da iconoclastia, da fé. E trouxe para este livro, que ele mesmo chama de "pseudoensaio", uma das questões centrais da obra de João Guimarães Rosa, a existência (ou não) de Deus e do Diabo, transportando-nos também para o sertão de Minas Gerais, da literatura e de nós mesmos.