sou, sim, um ser vivo, se jamais viver, a ver navios quando aceito que não preciso ser o que os outros esperam, deixo-os esperando de pé (ou como quiser)... pois sei... eu sou, para mim, a peça que faltava, e peço à peça que faltava: falte sempre, falte mais, nunca se sacie, sedenteie-se, não ceda a ser-vão, nos vãos da servidão, que os desejos alheios impõem. Lucas Franco