“A última coisa” é a expressão comum à abertura dos dez contos do escritor, roteirista e dramaturgo Roberto Elisabetsky nesta obra que, não por acaso, chama-se A Última Coisa. Por ela passam, entre outros personagens, o marido vingativo, a ladra obsessiva, o escritor sem inspiração e a nada inocente menina no parquinho.