Depois de Voltar (2021), Luís Filipe Castro Mendes compõe o mosaico desanimador dos últimos anos — polarização, guerra —, sintonizando-o às perdas pessoais ou ao quotidiano do autor. Sob o signo dos «arautos negros» de Vallejo, há contudo uma manhã redentora que se anuncia nos alvores da poesia.