O oeste catarinense é povoado por inúmeros imigrantes italianos e alemães, que, desde sua chegada à região, cultivam as tradições de seus países de origem. Um mundo voltado ao trabalho, à preocupação com a preservação de valores culturais, à religiosidade, às formas de participação, às confraternizações. O livro traz questões e contradições sobre a coletividade que é trabalhada e problematizada num espaço social próprio, a qual à primeira vista nos parece passiva, homogênea e contínua; mas, revela-nos a autora, essas pessoas são ativas, dinâmicas e heterogêneas.