Há Quase Três Anos No Mercado, A Editora Bem-Te-Vi Ampliou O Foco De Suas Edições Para Dar Vez A Um Gênero Literário Com Pouco Espaço Para Se Ver Em Fôrma De Letra No País: A Poesia. A Editora Cria Assim A Coleção Canto Do Bem-Te-Vi, Que Pretende Abrir Espaço Para A Produção De Poetas Contemporâneos Ainda Desconhecidos Do Grande Público. Os Cinco Primeiros Volumes Da Coleção São: Som, De Lígia Dabul; Carta Aos Anfíbios, De Ricardo Domeneck; Sístole, De Mônica De Aquino; Dedo No Ventilador, De Leonardo Martinelli E Elegias Urbanas, De Marco Vasques. A Escolha Dos Poetas E Do Material A Ser Editado Ficou A Cargo De Um Conselho Consultivo, Formado Pelo Poeta Armando Freitas Filho, Pelo Escritor E Crítico Literário Silviano Santiago, Pelo Jornalista Luís Paulo Horta , Pela Editora Responsável Da Bem-Te-Vi Lucia Almeida Braga E Pela Poeta E Editora Executiva Lélia Coelho Frota. Para Armando Freitas Filho, A Principal Característica Da Poesia Contemporânea, Que Também Permeia A Coleção Canto Do Bem-Te-Vi, É A Pluralidade De Caminhos. Não Há Uma Escola Fechada E Os Poetas Estão Livres Para Escolher A Sua Maneira De Ser E De Escrever. A Poesia Contemporânea É Uma Poesia Sem Receita.