Resguardando o direito ao livre arbítrio da pessoa humana, o Desprestígio da Razão destaca o conhecimento da anatomia e da fisiologia como circunstância fundamental para o levantamento de personalidades autônomas, livres do assédio moral preconizado pelas demandas instintivas incontinentes. Com uma linguagem lastreada em analogias, o autor cria conceitos e teorias que acolhem a ética, a cívica e a moral como valores essenciais para o estabelecimento de razões sóbrias, que consigam estabelecer decisões enveredadas para o certo ou para o errado sem serem burladas pela ignorância ou pela coação instintiva. Marca: Não Informado