Um convite à escuta cuidadosa de vozes antigas, e ainda vivas, que nos ensinam outras formas de existir, celebrar e partir. Neste livro, o autor cruza desertos e cordilheiras, glaciares e vales vulcânicos para encontrar povos que nunca romperam o ví nculo com as forças invisíveis. Testemunha um encontro místico Sámi na noite sem fim do Ártico. Acompanha a peregrinação de um feiticeiro Dogon em busca do oráculo sagrado. Participa de rituais com os Toraja, que convivem com os mortos dentro de casa . Aprende lições da floresta com os Akuntsú e os Pemon, da Amazônia, e com os Batwa de Uganda — e conta o que viu, o que ouviu, o que pressentiu. Como dançar com os mortos nos instiga a repensar o que entendemos por espiritualidade, laços coletivos , morte e permanência. Marca: Não Informado