Ao ler esta obra, em que fui inserido em alguns dos relatos, constatei o que o meu amigo e irmão do futebol Waldyr Lellis (Amarelinho) é em sua mais pura versão e essência: um ser humano íntegro, disposto sempre a ajudar ao próximo e um verdadeiro craque, dentro e fora de campo! Não tenho dúvida alguma de que este livro contribuirá muito, num futuro próximo, para a melhoria e resgate da verdadeira essência dos amantes do futebol, além de vir a ser referência para futuras pesquisas relacionadas ao tema exposto. Ontem: o atleta, a torcida, o aplauso! Hoje: o reencontro, a amizade, a alegria! Amanhã: a felicidade - fomos uma página na história do futebol mundial... Roberto de Castro Pereira Waldyr Lellis é o nome dele, na certidão de batismo. No futebol, é simplesmente o Amarelinho, que jogou no Sete de Setembro e se consagrou no América, formando um meio de campo com Ney ou Amaury ou outro qual- quer, quando a bola saía redondinha nos pés do Amarelinho. Sucessivas contusões o tiraram dos gramados. Tornou-se bancário, ingressando no Banco Hipotecário e Agrícola, depois gerente de agências do BEMGE e expoente no Mercantil do Brasil, fazendo carreira e amigos. Hoje trabalha no setor de relações públicas do clube do seu coração, América. Afonso Celso Raso Amarelinho é, há muitos anos, um amigo extraordinário! Além de ter jogado muita bola, é um homem de caráter, um ser humano ímpar, ótimo pai de família! Tenho orgulho de contar com ele como amigo. Procópio Cardozo Neto Waldyr Lellis, nosso querido Amarelinho, é uma dessas pessoas abençoadas, que vieram ao mundo com a missão de fazer o bem, espalhar otimismo, criar harmonia. Agora nos presenteia com seus saborosos casos, contos e crônicas. Imperdível! Olímpio Esteves Naves Neto