Meu primeiro encontro com Oscar Wilde foi um assombro. Eu nunca havia ouvido um homem falar através de frases perfeitas, como se as tivesse escrito laboriosamente durante a noite, e ainda assim espontâneas. [...] Acredito que ele pareceu para nós, perplexos como éramos por razão da juventude ou da fraqueza, uma figura triunfante, e para alguns de nós uma figura de outra época, um audacioso italiano do século XV.