Doralina mostra o narrador estupefato ante o amor desmedido de sua mãe por ele e a necessidade que ele percebia de aquela mãe se transformar em mulher atraente para seu pai. Luíz Horácio não acreditava nessa transformação. Trata-se de um livro onde as nuances da dor são apresentadas, descritas, mas longe de ser uma narrativa apelativa, melodramática. Realista talvez, exageradamente realista. Uma declaração de amor a uma lembrança que jamais será tristeza. Marca: INVERSO COMUNICACAO E MARKETING