Finanças - Irineo Grubert

Livro Finanças: Administrando os Recursos à Maneira de Deus
Qual a primeira coisa que vem a sua mente, ou salta no seu coração quando você ouve ou fala a palavra “dinheiro?” E, talvez, possamos ser um pouco mais ousados ainda e perguntar: O que você “SENTE” quando ouve a palavra FINANÇAS? As respostas para perguntas como essa poderiam ser milhares. E, sim, você pode sentir algo ao falar, ou até mesmo pensar sobre dinheiro.
Definições e conceitos de termos como dinheiro, finanças, prosperidade podem gerar diversas opiniões e pontos de vista ao redor do mundo. Pode parecer algo simples, sem “valor”, e observe bem o trocadilho “valor”, mas o dinheiro tem, sim, uma essencialidade em nossas vidas que deve ser observada e admitida. Não podemos negar, o dinheiro move o mundo. O dinheiro está em todo lugar, em todos os países, cidades, povos, o dinheiro está lá de algum modo, atuando como parte essencial e cotidiana na vida das pessoas. Negar isso seria, no mínimo, uma ignorância. Talvez você possa dizer: “Não, o dinheiro não é tudo isso…” e, sem perceber, você pode estar dizendo isso somente porque, de algum modo, o dinheiro lhe deu essa possibilidade. Vou explicar. Você está lendo esse livro, provavelmente está lendo porque alguém o comprou, pode ser ter sido você ou tenha recebido como presente e não pagou. Mas aquela pessoa querida que lhe deu esse livro de presente pagou por ele. E pagou como? Pagou com dinheiro. Ou você pode ser alguém que eu, de bom grado, por generosidade, dei o livro. Tudo bem, nem um amigo lhe deu de presente, nem você comprou, você ganhou diretamente de mim, que sou o autor. Pois é, mas, nesse caso, eu paguei pelo seu livro. Afinal, ele tem um custo para ser produzido. Se você acha que estou tentando dizer que nada no mundo é de graça, você acertou. Nada no mundo é de graça. Nessa hora, pode ser que você diga: “mas e a nossa salvação em Cristo Jesus?” Logo, seguindo o mesmo princípio do livro, eu vou responder: “Ela foi de graça para você, mas custou caro para Jesus”. O princípio é absolutamente o mesmo e, nesse caso, Jesus teve que pagar a conta. E que conta! Bem, acredito que não preciso mais lhe convencer de que finanças são extremamente importantes e, por isso, precisamos falar sobre.
Marca: Irineo Grubert