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OS ESCRAVOS
Alves, Castro (Autor)
# Literatura brasileira , Sociedade, Poema, Poesia, Escravidão, Brasil, Passado, Crítica, Mar, Romantismo , texto integral, Crítica social, Idealismo, Igualdade, Liberdade, Escravo
Sinopse
Os escravos reúne 34 poemas abolicionistas publicados postumamente e é a principal manifestação condoreira da literatura brasileira. A obra marca o amadurecimento do romantismo no Brasil, que se distancia da ingenuidade, que as poesias tinham até então, para trazer um olhar crítico e realista, com debates sociais defendendo ideias igualitárias. Castro Alves clama pela liberdade dos cativos e contra o racismo nesta obra.
Dados do Livro
Tipo: Livro Impresso
Título: Os escravos
Subtítulo: --
Edição: 1 ª edição
Coleção/Série: Clássicos da literatura brasileira
Selo editorial: Principis
Editora: Ciranda Cultural
Título original: Os escravos
Autores: Alves, Castro (Autor)
Palavras-chave: Literatura brasileira , Sociedade, Poema, Poesia, Escravidão, Brasil, Passado, Crítica, Mar, Romantismo , texto integral, Crítica social, Idealismo, Igualdade, Liberdade, Escravo
Área: Infantojuvenil
Ano da edição: 2020
Idioma(s): Português
Origem do Produto: Brasil
Faixa Etária: --
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Formato do Livro (L x A x P): 15.5 x 22.6 x 1 cm
Peso: 0.18 kg
Encadernação: Brochura
Páginas: 128 páginas
Classificação fiscal: 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
ISBN: 9786555520644
Sobre o (a) Autor (a)
CASTRO ALVES
Antônio Frederico de Castro Alves (Fazenda Cabaceiras, Freguesia de Curralinho, Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro. Escreveu clássicos como Espumas Flutuantes e Hinos do Equador que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos, bem como versos de poemas como Os Escravos, A Cachoeira de Paulo Afonso e Gonzaga que lhe valeram epítetos como "poeta dos escravos" e "poeta republicano" por Machado de Assis, ou descrições de ser "poeta nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, humano e humanitário", no dizer de Joaquim Nabuco, de ser "o maior poeta brasileiro, lírico e épico", no dizer de Afrânio Peixoto, ou ainda de ser o "apóstolo andante do condoreirismo" e "um talento vulcânico, o mais arrebatado de todos os poetas brasileiros", no dizer de José Marques da Cruz. Integrou o movimento romântico, fazendo parte no país daquilo que os estudiosos chamam de "terceira geração romântica".