A humanidade tem sido subserviente aos algoritmos.
Todos os dias surge um especialista em cálculos para iniciar uma gestão com análise clara e baseada em números, não em intuição e experiência humanas.
Em consequência, deixamos de pensar.
As máquinas fazem isso por nós.
O autor argumenta que essa obsessão por dados costuma encobrir grandes deficiências, e os riscos para a humanidade são enormes.
A devoção cega ao processamento de dados põe em risco nossos negócios, nossa educação, nossos governos e nossas economias de vida.
Muitas empresas perderam o contato com a humanidade de seus clientes, ao mesmo tempo que marginalizam profissionais versados em artes liberais.
Contrariando o pensamento popular, Madsbjerg nos mostra como as maiores histórias de sucesso não derivam do pensamento "quantitativo", mas de um envolvimento profundo e sutil com a cultura, a linguagem e a história de seus clientes.
Ele chama seu método de sensemaking.
Neste seu livro de referência, Madsbjerg explica cinco princípios que líderes, empreendedores e empresários podem aplicar para resolver seus problemas mais complexos.
Ele traça o perfil de empresas que se utilizam do sensemaking para se conectar com seus novos clientes e leva os leitores para dentro do processo de trabalho dos connoisseurs do método, como o investidor George Soros, o arquiteto Bjarke Ingels, entre outros.
Ao mesmo tempo prático e filosófico, Sensemaking é uma poderosa réplica ao pensamento de grupo corporativo e um recurso indispensável para líderes e inovadores que desejam se destacar.