Anna é poesia do começo ao sem-fim, é o eterno retorno, é a exuberância do amor acima de todos os medos, é o amor que prevalece abaixo de todos os cobertores. Este é um livro de poemas bom de ler, bom de imaginar. Tem a cara da Humanidade. Não existe pecado do lado de baixo da Estratosfera. Nasceu canônico, ortodoxo, católico, ritmos de candomblé. A Loba Devassa tem um lugar certo na prateleira das poéticas delicadamente definitivas.'