"Nesse ensaio temos um embrião de uma possível história formativa da literatura novo-mundista, sonho que o Homero, o Ian Alexander e eu acalentamos. Nesse texto e nos outros que perfazem este belo livro, escrito com leveza e algum humor pícaro mas com grande rigor conceitual, o leitor vai encontrar motivo suficiente para retomar leituras, para pensar o país e o Ocidente, para refletir mais informadamente sobre como é ser herdeiro de Machado (e de Melville, dos realistas, de Drummond, do Pasquim) neste tempo que nos cabe viver." Luís Augusto Fischer. Marca: Não Informado