Estuda as raízes do Serviço Social no Brasil, contemplando o panorama histórico e a trajetória das pioneiras da profissão na cidade do Rio de Janeiro. Na primeira parte, observa o impacto das ideias estrangeiras nos primórdios da profissão, em recortes como a Era Vargas ou o período desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek. Em outro viés, discute temas como a disputa das pioneiras cariocas do serviço social vinculadas ao ethos laico com as do segmento católico. Por fim, revê duas expoentes do ramo: Maria Esolina Pinheiro, considerada a primeira assistente social brasileira e fundadora da Faculdade de Serviço Social da UERJ, e Dona Ivone Lara, a Dama do Samba, uma das primeiras assistentes sociais negras do Brasil, com trabalho em projeto da Drª Nise da Silveira.