Nos mesmos moldes do primeiro volume, são apresentados aqui o modelo de Carl Whitaker, a terapia simbólico-experiencial e o trabalho de Virginia Satir. Na segunda parte do livro seguem-se as práticas feministas em terapia familiar, tratando de questões como gênero e identidade sexual. O construtivismo, o construcionismo e as terapias narrativas compõem a terceira parte. A obra é completada pelo artigo de Mony Elkaïm, que mostra a evolução do movimento das terapias familiares em todo o mundo.