a naturalidade que tange a doação quando os pés vão tomando formas de raízes, a retidão que fabrica aptidão, o escudo do céu lançado sobre uma mente aberta a sordidez de um corpo cheio de si, que aos poucos se esvazia e se torna oco, o deserto ensolarado da persistência; a transfusão de ânimo de um imaginário para outro da plenitude ao cansaço; as plantas que imitam humanos por engano ou por acaso. trecho do poema retidão. Sobre o autor: Cairu Uriac, 08/03/1993. Ubá, Minas Gerais, Brasil. Artista trans andrógino, nômade e autodidata. Marca: Versiprosa