Um livro que sente e faz sentir.Poemas Azuis dá o tom do querer, querer dizer. Fala dos temores de perder, dos encontros e derrapadas, das mensagens trocadas e um quase nada de saudade. Um tom de paz, de flor, de esperança, e de rancor, porque o poeta não é de papel. OLHAR SOLARSe trouxesses teus olhos pra mimSe me desses alguma gota do azulSe eu sentisse novamente o sabor da corEm carícias de meus lábios em tuas pálpebrasOs astros sorririam novamenteAs almas degustariam do azul UM PREFÁCIO AFETIVOPoemas azuis fala de amor. O amor, suspiro imaginado e sentido por um jornalista que é poeta. Poemas azuis fala de desamor.O adeus frio saído da boca de quem já disse pra sempre. Poemas azuis navega por ondas e gozo, sorvete e orquídeas, o real e o imaginário; o azul. Teria o poeta vivido tudo que escreve Te digo que sim! A poesia pra ele é um caminho até o exato momento do sim ou do não. Real ou fantasia. Poemas azuis é o primeiro livro do jornalista gaúcho Sandro Santos. A obra é uma celebração de instantes, lembranças e desejos que habitam a alma do poeta. Uma autobiografia ficcional-poética sobre as tempestades de amar. E quem nunca se deixou levar por uma onda azulManoela FradeJornalistaSandro Julio dos Santos nasceu em Porto Alegre, é jornalista e poeta. Fã de Mario Quintana, Fernando Pessoa e admirador de escritores da Geração Perdida como Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Antes de mudar de ares e trocar o perfume dos jacarandás da capital gaúcha pelo colorido dos ipês da capital federal trabalhou como assessor e repórter. Morou em Brasília por mais de 15 anos, onde percorreu assessorias de comunicação, rádios e redações de diferentes ministérios, produtoras de audiovisual, além de realizar consultorias para a Unesco, no Ministério da Educação. Após algumas temporadas como repórter no Congresso Nacional e na Presidência da República foi diretor de Comunicação da Secretaria de Cultura do governo do Distrito Federal. A melhor parte era a localização, pois sua sala era no Tea tro Nacional Cláudio Santoro, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2018 morou em Granada, na Andaluzia. Época essa em que resolveu divulgar seus escritos.