Em anos recentes, o mundo tem sido palco para a atuação de diversos líderes, governos e movimentos ultraconservadores e autoritários que passaram a desafiar as instituições da democracia. O uso das redes sociais e de ferramentas de desinformação e reprodução de notícias falsas, inclusive mediante aplicativos de inteligência artificial, tem sido um aspecto comum em diferentes contextos nacionais. Do nacional ao transnacional circulam aprendizados e práticas, sempre visando a minar princípios, normas e experiências democráticas e organizações multilaterais.