Renato de Alvarenga, em Por acaso, parte de uma linguagem alegórica, mas racional e objetiva para demonstrar a falta de sentido das coisas, num estado poético antilírico de ceticismo e desencanto diante do mundo, embora vislumbre uma ínfima “rota de fuga” no ato de adotar a liberdade da loucura. Prefácio de Cairo de Assis Trindade.