Em Réquiem de carnaval, a monstruosidade não espera a lua para desfilar. Seus contos brincam pelas passarelas da memória e, mesmo sob um sol festivo, um estranho se regala com o medo de uma menina um prédio oferece a derradeira oportunidade de uma alpinista social um pobre coitado tenta exorcizar alguns demônios um bate-bola é velado por sua mãe um buraco devora um escravizado e o seu algoz uma família aplaude os tormentos exibidos num programa de auditório. Como a escritora Giovanna River o diz na contracapa, aqui “o real respira em nossa nuca”.