Poeta, Escritor E Diplomata, Felipe Fortuna Estreou Na Poesia Em 1986 Com Ou Vice-Versa. Desde Então Vem Mantendo Constante Presença Literária Não Apenas Na Poesia Como Também Na Crítica E Na Tradução. Combina Seu Ensaísmo Com A Verve Polêmica, Faz Poesia Visual E Poemas Longos (Algumas Vezes, Cordel), Com Marcante Voz Autoral. Neste Décimo Sexto Livro, O Nono De Poesia, O Autor Escolheu Como Tema A Amizade, Valendo-Se De Pessoas, Personagens, Cartas, Telefonemas, Dedicatórias. Na Literatura, Ele Passou A Examinar As Chamadasamizades Literárias: Mário De Andrade E Drummond, Pessoa E Sá-Carneiro, Montaigne E La Boétie, Blanchot E Bataille, Max Brod E Kafka, Boswell E Johnson, Engels E Marx, Eliot E Pound. A Última Parte Do Livro É Dedicada A Alguns Amigos Pessoais. Felipe Explica Que, Para Não Correr O Risco De Escrever Apenas Poemas De Circunstância, Preferiu Buscar Nelesalgo Que Pudesse Ser Mais Evocativo. Por Exemplo: O Rio De Janeiro, O Papa E Os Leilões Sãotrês Assuntos Que Me Evocam Amigos Bem Definidos. Em Alguns Casos, Insiro Títulos De Obras Ou Faço Alusão À Atividade Profissional De Cada Um. (.) Talvez Uma Das Maiores Mensagens Do Livro Seja A De Que A Amizade É Um Exercício De Desfrute E De Crítica, Diz O Poeta Carioca, De Quem A Topbooks Editou, Entre Outros, Estante, A Mesma Coisa E O Mundo À Solta. Leia Mais