A identidade é construída a todo momento: quem é você, do que gosta, quais são suas bases. É um processo que mistura passado e presente para formar um indivíduo único, independente. As histórias apresentadas em Vozes amarelas são ao mesmo tempo particulares e comuns à realidade de muitas pessoas amarelas no Brasil. Com muita sensibilidade, Monge Han traz suas já conhecidas cores vibrantes e os característicos três olhinhos para compartilhar reflexões fundamentais sobre preconceito, identidade, ancestralidade e respeito.